Lispectoriando

"Renda-se, como eu me rendi.
Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei.
Não se preocupe em entender.
Viver ultrapassa qualquer entendimento"
(Clarice Lispector)









domingo, 29 de novembro de 2009

Síndrome do pânico chega sem aviso

Imagine-se dirigindo por uma avenida qualquer quando, de repente, surge uma vontade incontrolável de parar o carro e pensar somente numa coisa: a morte. Esse é só um dos sintomas da síndrome de pânico, doença de causas física, psicológica ou até genética e que tem como principal característica a sensação iminente de morte. Ainda assim, há quem acredite que o mal é tolice, o que, segundo especialistas, demonstra o grau de ignorância no que se refere ao conhecimento do problema, que já atinge cinco em cada 100 pessoas em todo o mundo.


Afinal, o que leva uma pessoa a desenvolver a síndrome ou o transtorno do pânico? Pesquisas apontam que a doença está ligada ao estresse e até mesmo à violência urbana e traumas psicológicos. As crises súbitas podem desecandear, ainda, outros transtornos, como a fobia e ansiedade. Tudo acontece devido a uma sobrecarga de adrenalina, que acaba alterando a fisiologia do organismo. O corpo recebe o aumento da frequência cardíaca e respiratória, responsáveis por desencadear os outros sintomas da síndrome.

A dentista Carla Campos, 43, enfrentou a síndrome do pânico, também conhecida como transtorno do pânico, há cinco anos. Ela dirigia pela avenida Almirante Barroso, em Belém, quando teve o primeiro sintoma da doença. 'Foi impressionante. Eu dirigia normalmente e de repente tive uma crise de taquicardia. Tinha a sensação de que não podia engolir. Parei o carro imediatamente, peguei um táxi e fui para casa. Só pensava em morte', lembra Carla.

CLAUSURA

Ao chegar a sua casa, a dentista ligou para seu médico de confiança, que a orientou a não sair. 'O médico pediu para que eu ficasse em casa e me acalmasse, mas é tudo muito difícil. A gente tem uma sobrecarga muito grande de adrenalina, que é uma das características da síndrome', diz. Carla conta que o que mais a afetou foi a terrível sensação de que ia morrer. 'Você tem uma sensação de morte o tempo inteiro. E também não quer comentar que tem a síndrome de jeito nenhum. É um medo enorme de falar. Dá vergonha', revela a dentista.

Sobre a possibilidade das pessoas acharem que a síndrome do pânico é bobagem, Carla Campos tem a resposta. 'Só quem não conhece a doença é que pode dizer que é frescura ou um ‘piti’. O pânico é uma doença de verdade. O paciente tem que fazer tratamento, tomar remédio', afirma. Quando ela procurou o médico e a doença foi, de fato, diagnosticada, tudo se explicou. Carla havia perdido o pai e a sogra pouco tempo antes de apresentar os primeiros sintomas da síndrome. Daí, a associação com morte.

Depois de assalto, crise de taquicardia, choro e sensação de que ia morrer

Com a gestora de saúde Josiane Holanda, 36, as coisas não foram diferentes. Ela também estava dirigindo quando teve o primeiro sintoma, mas, diferente da dentista Carla Campos, não estava sozinha, e sim na companhia do filho. Ela foi assaltada e sofreu um surto ainda dentro do veículo. 'Jamais imaginei que aquela situação fosse acontecer comigo. Na mesma hora em que fui assaltada eu tive taquicardia, chorei muito e o pior: tive a sensação de que ia morrer', conta.

O médico Antônio Caiado diz que há uma grande diferença entre pânico e ansiedade, mesmo esta estando associada à doença. 'Muita gente confunde o pânico com ansiedade. São coisas completamente diferentes. O pânico dura, no máximo, 20 minutos. Essa é a principal característica da doença. Já com a ansiedade não há esse tempo ou surto determinado', explica.

Sem perfil definido, segundo Antônio Caiado, as pessoas portadores da síndrome são, na maioria dos casos, mulheres. Entre os sintomas, o médico destaca a náusea, taquicardia, vômito, sudorese (suor excessivo) e, o mais grave, segundo especialistas: a saensação de que a pessoa vai morrer ou enlouquecer.

TRATAMENTO

'Não há perfil para o portador do pânico. Qualquer pessoa pode ter a doença. O que mais impressiona é que a pessoa imagina que vai morrer ou enlouquecer. Por isso, o tratamento precisa ser imediato e o mais seguro possível', reforça o especialista, que chama a atenção para a paralisia que o paciente pode enfrentar a qualquer momento. 'A manifestação da síndrome do pânico pode acontecer com qualquer hora, em qualquer lugar e com qualquer pessoa. O indivíduo fica totalmente paralisado por cerca de 20 minutos, não tendo condição alguma para se locomover, agir ou ainda apresentar qualquer reação', reitera o médico.

Segundo ele, somente depois do surto é que o paciente deve procurar atendimento médico. O tratamento deve ser feito com a associação da psicoterapia e medicamentos antidepressivos, que devem ser mantidos pelos próximos seis meses após os sintomas da doença. 'Esses medicamentos são inibidores da recapacaitação da serotonina, que é o hormônio responsável pelo bem-estar do organismo', explica Antônio Caiado. (Y. K.)

Fonte: O Liberal
Texto: Yáskara Cavalcante

Em busca de R$ 904 milhões

Cerca de 37 mil servidores municipais de Belém - entre ex e atuais funcionários - aguardam para receber o equivalente a R$ 904 milhões em perdas salariais devidas pela prefeitura desde 1992, quando o então prefeito Augusto Rezende deixou a dívida para o sucessor, Hélio Gueiros. As perdas são provenientes de planos de cargos e salários acumulados e até mesmo de reajuste de índices inflacionários, que devem ser corrigidos anualmente, conforme prevê a legislação, e que chegam a 20,84%.

Passados 17 anos da falta de pagamento dos valores que deveriam ser pagos aos servidores da Câmara Municipal de Belém (CMB) e da prefeitura, a briga pela reposição das perdas - um direito constitucional - volta à tona, já que existe determinação da então juíza Marta Inês, que em 1994 julgou procedente uma ação ajuizada por funcionários municipais. Ainda assim, a decisão não foi cumprida e, apesar de manifestações do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), também favoráveis à categoria, foi ignorada por todos os prefeitos até agora.

Se o STJ e o STF confirmaram o reconhecimento do direito dos servidores a recuperar as perdas, por que o prefeito Duciomar Costa, que fez um acordo com a categoria de começar a pagar parte da dívida em janeiro deste ano, não resolve de vez a questão? É porque, de acordo com o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Belém (Sisbel), Emílio Conceição, a dívida quase bilionária da prefeitura com os servidores é quase impossível de ser paga. Contudo, o que os funcionários pedem é que o pagamento seja feito, pelo menos, de forma parcelada, ainda que isso leve anos.

PRECATÓRIOS

'Essa questão das perdas salarias dos servidores da Câmara Municipal de Belém e da prefeitura já é muito antiga. Durante todos os anos, estamos lutando para receber esses valores. Já ganhamos a causa em todas as instâncias. Como a decisão não é cumprida, queremos agora discutir uma forma desses precatórios serem pagos', observa Emílio Conceição.

Segundo o presidente do Sisbel, já existe uma negociação para que cerca de R$ 135 milhões, pouco mais de 10% da dívida, sejam colocados no orçamento de 2010 da prefeitura. 'Sabemos que a prefeitura não vai pagar essa dívida de uma vez. Mas queremos que a decisão seja cumprida e que os nossos direitos sejam assegurados. Inclusive que a incorporação do valor equivalente a 20,84% da inflação também seja paga com todas as correções', reforça Emílio Conceição.

O processo que determina o pagamento das perdas já havia sido negociado no ano passado, afirma Emílio. 'Ano passado, conversamos com o prefeito Duciomar Costa e ele prometeu que até janeiro deste ano cumpriria as decisões judiciais e começaria a pagar parte da dívida. Mas já estamos chegando no final do ano e não houve nenhum acordo. Ou fazemos um acordo definitivo, ou queremos o pagamento via judicial', afirma o presidente do Sisbel.



 
Sindicato recusou proposta
 
O presidente do Sindicato dos Servidores Públicos de Belém (Sisbel), Emílio Conceição, diz que uma proposta a Prefeitura Municipal de Belém chegou a fazer uma proposta para repor as perdas acumuladas desde 1992, mas os servidores não aceitaram. 'Na proposta, o município queria excluir parte da categoria. Mas não concordamos. Todos os servidores municipais (da Câmara e da prefeitura) que entraram de 92 pra cá, mesmo os que já não estão trabalhando, têm direito a receber as perdas', reforça.


A próxima tentativa de receber pelo menos parte da dívida, e de forma parcelada - ainda que em dez anos -, será discutida nesta segunda-feira, a partir das 12h, na Câmara Municipal de Belém, durante uma sessão especial proposta pelo vereador Fernando Dourado. Líder do Democratas, ele foi procurado pelo Sisbel para que intercedesse em favor dos funcionários. 'A sessão é muito importante porque vai debater o problema de forma clara. O vereador Fernando Dourado se propôs a nos ajudar e nós só temos que agradecer', disse Emílio Conceição.

Fonte: O Liberal
Textos: Yáskara Cavalcante

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Brasileiros mais gordos e mais altos


Fonte: O Liberal
Texto: Yáskara Cavalcante
Infográfico: Airton Nascimento

Sessão especial sobre a Aids afasta vereadores da Câmara

A sessão especial proposta pelo vereador Fernando Dourado (DEM), presidente da Comissão de Saúde e Meio Ambiente da Câmara Municipal de Belém (CMB), ontem de manhã, deixou os representantes das Secretarias de Estado e Municipal de Saúde sem se entender. O tema da sessão, 'E a Aids, como está?', acabou causando desconforto entre as instituições, que jogaram, uma para a outra, as responsabilidades para as falhas no enfrentamento da doença.

Dourado presidiu a sessão, que contou com a presença de um único vereador. Carlos Augusto Barbosa (DEM), que ficou pouco mais de 20 minutos no plenário. Os outros 33 não compareceram. Quatro deles enviaram justificativas, o que não foi suficiente para os convidados, entre eles o representante do Conselho Regional de Medicina, Ilcioni Pereira: 'Lamento a ausência dos vereadores, principalmente os médicos. A Câmara é um local onde se buscam alternativas e soluções. Mas infelizmente não foi o que se viu aqui'. Participaram, ainda, a promotora Suely Regina da Cruz; Lourival Marsola, coordenador de DST/Aids da Sespa; Benedito Soares, da Sesma; e entidades como Grupo Paravida, Centro Nova Vida e Grupo de Mulheres Prostitutas da Área Central de Belém (Gempac).

Com 7 mil portadores de HIV no Pará, segundo Luiz Antônio da Silva, da Rede Nacional de Pessoas que vivem com HIV/Aids - Núcleo Belém -, os recursos dispensados às ações contra a doença pelo governo federal são motivo de polêmica. 'A minha preocupação, enquanto portador de HIV, é que a Aids não foi estabilizada. O grande problema é a acessibilidade ao atendimento, que é bem diferente daquele dispensado aos portadores de diabetes ou hipertensão, por exemplo, que são tratados em qualquer lugar. Mas, se você falar que tem Aids, ninguém olha pra você', disse.

Fonte: Jornal Amazônia
Texto: Yáskara Cavalcante

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Boulevard Shopping

Muita gente reclamou, reclamou, reclamou. De um lado, ataques ao prefeito, que liberou uma obra daquele tamanhão em plena Doca de Souza Franco, o "metro quadrado mais caro da capital paraense", como dizem engenheiros e arquitetos. Do outro, indignação de muitos moradores do entorno. A verdade é que o Boulevard Shopping, que inaugurou nesta terça-feira (17), em Belém, é motivo para comemoração. Pelo menos pra mim e, claro, muita gente. Afinal, quem é que não gosta de um lugar lindo, bem arejado, decorado, cheio de lojas totalmente in e, ainda por cima, bem no coração da cidade?


Ah, gente, peralá! Não dá pra reclamar da obra, muito bem elaborada. Tá bom. Vamo lá. Trânsito na Doca congestionou, incomodou os moradores do bairro do Reduto e movimentou trocentas vezes mais as ruas próximas? Tudo bem. Nada que seja pior ao inferno que enfrenta que vai ao Pátio ou ao Castanheira nos horários de pico.

Portanto, nada de hipocrisia e achar que o shopping novo veio pra "arruinar" a vida dos paraenses. Além de emprego e renda para a cidade - ainda que não se saiba para onde vão os impostos - o lugar é lindo, digno das grandes capitais. Aliás, um empresário de fora que esteve na inauguração, falava ao telefone que "o shopping é muito mais bonito que o Leblon", ao se referir a outro empreendimento da mesma empresa que construiu o Boulevard.

Por isso, seja pra comprar, passear, encontrar amigos, desestressar, comer (gente, tem o Kintai, japa de primeiríssima), levar as crianças pra brincar ou simplesmente olhar, vale a pena ir ao shopping.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Mercado de franquia vira “negócio da China”

YÁSKARA CAVALCANTE
Da Redação

Para uns dificuldade, para outros facilidade. O mercado de franquias no Brasil tem se mostrado um bom negócio para muita gente. E amanhã, quando inaugura um novo shopping na capital paraense, elas - as franquias - devem aparecer por toda parte. De ramos e segmentos difereciados, assim como formas de administração, o franchising não foi afetado pela crise econômica, segundo os economistas, e acabou virando um verdadeiro 'negócio da China' para quem opta por se tornar um franqueado.

A empresária Vanusa Ribeiro Gonçalves Zani diz que sempre quis ter seu próprio negócio para que ela e as filhas pudessem trabalhar juntas. Até aí tudo bem. Mas, porque uma franquia, ao invés de simplesmente criar uma empresa própria, que não precisasse seguir todo o padrão de um franchising? Vanusa diz que foi, justamente, a operacionalização oferecida que a conquistou.

'Como qualquer franquia que pretende crescer, o importante é ter suporte. E isso é oferecido pela empresa, através de serviços como assessoria de imprensa, treinamento de equipe, dicas de vitrine e moda, visual, merchandising e outros coisas. Esse planejamento todo e inovações dão mais segurança ao empreendedor, pois é muito importante saber que temos todo apoio para isso', justifica a empresária.

E foi o apoio operacional oferecido pela empresa baiana Elementais, que fez Vanusa entender que mesmo com as dificuldades em se tornar uma empresária é possível ter seu próprio negócio e se tornar uma empreendedora. 'Não é fácil abrir uma franquia, a responsabilidade dobra. Porém, a franquia tem sua história e uma grande estrutura, e todos os franqueados têm que desenvolver os projetos para que a empresa siga os padrões da matriz, na cidade onde irá abrir', explica.

Além de realizar um sonho, Vanusa também vai ajudar oito pessoas que vão trabalhar com ela. 'Penso que gerar emprego é muito importante. Isso foi uma sugestão da própria matriz e com certeza vai dar oportunidade a oito jovens', afirma a empresária.

Assim como Vanusa, a empresária Ethianny Teixeira também investiu no segmento de franchising, porém, de forma um tanto quanto inusitada. 'Em novembro de 2008 recebi uma ligação com um convite irrecusável do dono da VR para que inaugurasse uma franquia no shopping novo. Não tive como recusar. Na verdade foi um presente antecipado de Natal', conta a empresária, que vai empregar 10 pessoas na loja, voltada ao público masculino.

Sobre as dificuldades encontradas durante o processo de franqueamento, Ethianny diz que elas existiram, mas que nada é em vão. 'Acho que as dificuldades servem para mostrar o quanto uma empresa como a VR é séria. Assim como ela, outras grandes marcas também cobram responsabilidades de seus franqueados. Mas, tudo para que o padrão seja mantido. É um negócio que já vem pronto', assinala.

Segundo pesquisas do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), um dos ramos de franchising que mais cresceu foi o de alimentação, que chegou a registrar, entre 2008 e o inicio de 2009, um crescimento de 20% no faturamento. Um dos setores mais promissores, em termos de desempenho positivo, é o setor de educação e treinamento, que em 2008 aumentou seu faturamento em 3%.

Fonte: O Liberal

domingo, 15 de novembro de 2009

Vereadores congratulam O Liberal

YÁSKARA CAVALCANTE

Da Redação

Em seus 63 anos de existência, O LIBERAL sempre cobriu os assuntos inerentes a política belenense. Assim, evidencia opiniões de quem defende os interesses da população, como os vereadores de Belém. O vereador Walter Arbage, presidente da Câmara Municipal de Belém (CMB), congratula O LIBERAL e seus funcionários, por acreditar que o veículo colabora para a democracia e, sobretudo, da liberdade de imprensa. 'Parabéns ao jornal O LIBERAL. Parabéns à família de Romulo Maiorana e a todos que fazem o maior jornal do Norte e Nordeste', diz.

Para Arbage, é graças à luta de homens e mulheres que antecederam nossa sociedade que o Brasil vive, hoje, em sua plenitude, a liberdade de imprensa. 'É por isso que, sem dúvida, a liberdade de imprensa constitui um dos principais pilares da democracia. A imprensa independente cobra resultados. Critica, denuncia, aponta erros e ilumina os acontecimentos de interesse público, inclusive os atos da administração pública. Como vereador, sei que não há melhor remédio para a má administração e a corrupção do que transparência e a clareza', pontua o vereador.

Líder dos Democratas na Câmara Municipal, o vereador Fernando Dourado também congratula O LIBERAL e os profissionais que nele atuam, mostrando a importância do papel da imprensa em uma sociedade necessariamente democrática. 'Indiscutível a importância do papel da imprensa na consolidação dos direitos democráticos do cidadão. Sua capacidade de, inclusive, formar opiniões é algo inigualável. Nenhum empreendimento se sustentaria por mais de 50 anos sem responsabilidades diante de tanta importância. Parabéns a todos aqueles que fazem e fizeram por O LIBERAL, pelo Povo do Pará', parabeniza.

Pio Netto, líder do PTB na CMB e colaborador esportivo de O LIBERAL, diz que o jornal, mais uma vez, renova seus compromissos com o leitor, ao ser uma das grandes referências do jornalismo brasileiro. 'Ao completar 63 anos de existência, O LIBERAL renova seus compromissos iniciais em se tornar referência do jornalismo nacional, sem abrir mão dos avanços tecnológicos e da obrigatoriedade de bem informar seus milhares de leitores', opina.

'Na condição de líder do PTB na Câmara Municipal de Belém, aproveito para reconhecer a importância de O LIBERAL e parabenizar o grupo de comunicação que presta relevantes serviços ao povo do Pará. Tenho orgulho de colaborar desde 2003, semanalmente, com a editoria de esportes do veículo', orgulha-se o vereador, que escreve crônicas esportivas para O LIBERAL desde 1983 e também atua como delegado de Polícia Civil.

O empresário e vereador do PP Sahid Xerfan, amigo do jornalista e fundador de O LIBERAL, Romulo Maiorana, ressalta a trajetória do veículo até hoje, quando completa 63 anos de existência. 'A história do jornal passa, necessariamente, pelo seu fundador, Romulo Maiorana, um homem com a visão empresarial sempre a frente do seu tempo. Foi com esta visão de futuro, que há 63 anos, Romulo adquiriu um jornal político partidário e o transformou em um jornal moderno, equipado com tecnologia de última geração e conseguiu consolidar sua posição como o melhor jornal do Norte e Nordeste do País', opina Xerfan.

O vereador também parabeniza a presidente das Organizações Romulo Maiorana (ORM), dona Déa Maiorana, por levar adiante o projeto de transformar O LIBERAL num dos maiores pólos de comunicação do país. 'Credibilidade conquistada, fundamentalmete, através da verdade, do respeito e da confiança do povo de nosso Estado. Este trabalho sério e competente é a marca da nova geração que está a frente da gestão de todos os veículos das ORM. Parabéns à Déa Maiorana e aos seus filhos por estes 63 anos de história de luta em defesa do desenvolvimento do Pará', complementa Sahid Xerfan.

Lembrando a coleção 'Amazônia', o vereador Raul Batista (PRB) fala dos valores culturais publicados pelo jornal. 'Parabenizo a família Maiorana pelos 63 anos do jornal O Liberal, por mostrar um trabalho que prima pelo desenvolvimento do jornalismo nos quatro cantos desse Estado, como forma de frisar a problemática regional com maior aproximação da realidade, bem como valorizar as culturas locais', afirma o vereador de Belém.

Fonte: O Liberal