YÁSKARA CAVALCANTE
Da Redação
Para uns dificuldade, para outros facilidade. O mercado de franquias no Brasil tem se mostrado um bom negócio para muita gente. E amanhã, quando inaugura um novo shopping na capital paraense, elas - as franquias - devem aparecer por toda parte. De ramos e segmentos difereciados, assim como formas de administração, o franchising não foi afetado pela crise econômica, segundo os economistas, e acabou virando um verdadeiro 'negócio da China' para quem opta por se tornar um franqueado.
A empresária Vanusa Ribeiro Gonçalves Zani diz que sempre quis ter seu próprio negócio para que ela e as filhas pudessem trabalhar juntas. Até aí tudo bem. Mas, porque uma franquia, ao invés de simplesmente criar uma empresa própria, que não precisasse seguir todo o padrão de um franchising? Vanusa diz que foi, justamente, a operacionalização oferecida que a conquistou.
'Como qualquer franquia que pretende crescer, o importante é ter suporte. E isso é oferecido pela empresa, através de serviços como assessoria de imprensa, treinamento de equipe, dicas de vitrine e moda, visual, merchandising e outros coisas. Esse planejamento todo e inovações dão mais segurança ao empreendedor, pois é muito importante saber que temos todo apoio para isso', justifica a empresária.
E foi o apoio operacional oferecido pela empresa baiana Elementais, que fez Vanusa entender que mesmo com as dificuldades em se tornar uma empresária é possível ter seu próprio negócio e se tornar uma empreendedora. 'Não é fácil abrir uma franquia, a responsabilidade dobra. Porém, a franquia tem sua história e uma grande estrutura, e todos os franqueados têm que desenvolver os projetos para que a empresa siga os padrões da matriz, na cidade onde irá abrir', explica.
Além de realizar um sonho, Vanusa também vai ajudar oito pessoas que vão trabalhar com ela. 'Penso que gerar emprego é muito importante. Isso foi uma sugestão da própria matriz e com certeza vai dar oportunidade a oito jovens', afirma a empresária.
Assim como Vanusa, a empresária Ethianny Teixeira também investiu no segmento de franchising, porém, de forma um tanto quanto inusitada. 'Em novembro de 2008 recebi uma ligação com um convite irrecusável do dono da VR para que inaugurasse uma franquia no shopping novo. Não tive como recusar. Na verdade foi um presente antecipado de Natal', conta a empresária, que vai empregar 10 pessoas na loja, voltada ao público masculino.
Sobre as dificuldades encontradas durante o processo de franqueamento, Ethianny diz que elas existiram, mas que nada é em vão. 'Acho que as dificuldades servem para mostrar o quanto uma empresa como a VR é séria. Assim como ela, outras grandes marcas também cobram responsabilidades de seus franqueados. Mas, tudo para que o padrão seja mantido. É um negócio que já vem pronto', assinala.
Segundo pesquisas do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), um dos ramos de franchising que mais cresceu foi o de alimentação, que chegou a registrar, entre 2008 e o inicio de 2009, um crescimento de 20% no faturamento. Um dos setores mais promissores, em termos de desempenho positivo, é o setor de educação e treinamento, que em 2008 aumentou seu faturamento em 3%.
Fonte: O Liberal
Quem foi que disse que pra ser uma boa jornalista preciso usar uma sandália rasteira, um jeans surrado ou uma camiseta com alguma frase ideológica? Adoro pink, verde-limão e roxo. Tenho netbook rosa, meu iPad tem capa lilás, pinto as unhas das mãos e dos pés de "Tomate" ou "azul bic", vou pra pauta - ainda que seja no Aurá - de scarpin ou salto agulha numa boa (e sem quebrá-los), e só trabalho perfumada. Nem por isso, deixo de escrever boas matérias. Tem dúvida? É só ler o blog. Ou não.
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Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei.
Não se preocupe em entender.
Viver ultrapassa qualquer entendimento"
(Clarice Lispector)
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