- Poucas vezes me emocionei tanto em uma pauta como me emocionei com o caso da Vitória. Me senti totalmente no lugar da mãe, tão jovem e sofrida, desnorteada e desamparada, em todos os sentidos.
- O que choca mais é sentir, na pele, e ver, como neu vi, o descaso desse governo desgraçado que recebe tanto recurso, arrecada tanto imposto, rouba tanta gente, se beneficia escancaradamente e deixa as pessoas sofrerem tanto.
- Paguei, sim, o táxi dessa mãe. E sem medo de que achassem que eu "implantei" alguma coisa. Sou gente, de carne e osso - e muita gordura. Tenho alma e tenho coração. Sou mãe. Tenho mãe. E não gostaria, de forma alguma, que minhas filhas passassem por uma situação como a que está enfrentando esse bebê.
- O que não permitiria é que uma criança morresse só porque sou jornalista e por medo de acharem que eu estava fazendo isso ou aquilo, virasse as costas para quem estava tão necessitado.
- Aparelho de tomografia quebrado, neuropediatra que não dá as caras no hospital pra ver os pequenos pacientes, médico que não sabe nem dizer o que a criança tem e funcionários que mais parecem demônios.
- Fui expulsa da recepção da Santa Casa, sob alegação de que ali não é um lugar público, como garantiu á funcionária. Sem problema. Saí, na boa. Mas, com a certeza de que fazer jornalismo sem ser parcial é impossível!!!!!
Fotos: Igor Mota
Textos: Yáskara Cavalcante
Edição: Ailson Braga
Olá Yáskara,
ResponderExcluirem primeiro lugar sua postagem é comovente. Em segundo lugar é jornalistico por se basear em fatos. Jornalismo sário se baseia em fatos. Em terceiro lugar, A condição dessa mãe no Hospital demonstra um total descaso de nossas autoridades políticas. E esse, é um problema histórico que infelizmente corriqueiramente nos defrontamos.
Gostaria um dia de ver algum político sério que estivesse comprometido com as questões sociais de nosso estado. um dia uem sabe.
ah, por fim. Parabéns pelo Blog. Já estamos seguindo;
ResponderExcluirabraços.
[Ad. Júnior].